quarta-feira, 10 de junho de 2009

Eu vejo em tudo



Eu vejo em tudo a ideologia corrompendo a mente de gente que não compreende que essa vertente, de gente inteligente o submete ao senso comum que nenhum relacionamento, inter-pessoal, passa para um intra-pessoal, mas nenhum ser pensante sem um conhecimento de Gramsci e sua solução, chegaria numa razão se não por intermédio destes campus e habitos, como diria um outro autor chamado Bourdieu. Talvez chegasse a ser e a deixar acontecer a reprodução da sociedade, com toda a crueldade, achando que é por meritocricidade e que esta se trataria da única verdade da realidade, sendo submetida a violência simbólica do humanismo imoral tão surreal, que a verdade humana que torna a exclusão e a discriminação, apenas uma visão, muitas vezes preconceito do próprio oprimido que às vezes, toma como comprimido, para seguir em seu tempo sofrido e permanecer dando lucro a este neoliberalismo, o individualismo, o consumismo, jamais enxergando um “além-do-ismo”.
O saber é perigoso, por ser saboroso, e pior fica quando é contagioso.
Nenhuma hegemonia deseja que sua engrenagem seja mais que um tijolo; nem que suas engrenagens ganhem posições, recitem poemas e cantem canções...
A verdade é que as coisas na vida são como nuvens; cada um vê como acredita ser, a partir do que conhece, ninguém enxerga alem do que quer ver; mas no final tudo é o que estará no alem.

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